O calor do dia e uma irritação, desfez meu plano. E neste pensamento, já quase que recorrente, fiz o trajeto, a conversa e até senti, como se estivesse acontecido, tal o ímpeto. Antes de mais nada, quero frisar, que o plano fazia parte para que o texto aqui escrito, fosse deveras mais coeso e quê, o meu pensamento (estou minimizando a sensação) não exorbitasse, e através de tal gravidade...um buraco negro, cintilante.
Dou explicações, para entender-vos, que provisoriamente busco à realidade. Mesmo quê, entre pensar e viver, prefiro pensar. Mas vamos, sem rodeios. Pois, mesmo em pensamento, resolvi escrevê-lo.
Há visita aos amigos, se passou no cemitério da cidade. Demorei para encontrar uma das "moradas", a outra já há conhecia bem, era familiar. Me vesti à rigor, levei um punhado de flores, e coloquei em cada, três raminhos. Rezei sem pensar, sentia saudades.
De W****. Me lamentava por ter ido embora, e em nenhum momento cogitar a idéia de não vê-lo mais.
"O som grave de seu instrumento, continuará reverberando em meu espírito. Belo moço."
"Quando o amor é eterno, e o sentimos sem... Desejaria odiá-lo, e não sentir nada por ti. Se fosse me dado, uma nova chance para te ver."
3 comentários:
Talvez não no mesmo contexto mas me identifiquei muito com esta frase
"Quando o amor é eterno, e o sentimos sem... Desejaria odiá-lo, e não sentir nada por ti. Se fosse me dado, uma nova chance para te ver."
Como sempre você e outros grandes autoros falam melhor por min, do que eu mesma....
peço permissao para usar esta frase,porem nao me esquecerei de citar a fonte.
a lamentação alimenta algo fora do alcance...
e eu me sinto alimentada em ainda continuar comentando o que você escreve!
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