Ofusquei em mim, o mais admirável, o plano em plongeé que me aliviava cabisbaixo.
Ai de mim sem sentir. Ai de mim se não houvesse o inferno, se não pudesse me defender do céu. Ai de mim se de Deus não existisse. Ai de mim se não me embrulhasse dos amigos literalmente porcos. E ai de mim se não os fervessem na ceia de finados.
O meu dedo que se move em nervos automatos, me paralisou ao enfiar-se em meu peito e a sugar minha essência. Jogada aos porcos novamente? Me sobrou os planos, os enquadramentos, os filmes, as distâncias, a perspectiva, o drama...
Alguns em desespero de respostas, se aliam a Deus. Outros acreditam em si, e se aliam a Deus, quando a ceifadora lhe estende a mão. Eu já sem, onde estou? As perguntam que se respondem nos confundem. Prefiro a circunstância e um passeio na chuva.
Eu sem imagem, sou uma estática no tempo!
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