Você está aqui?
Com suas mãos, deseja-me.
Aperte-me com suas pernas entre meu pescoço.
O pulsar de minha veia já se extinguindo, e o prazer se despede...
Por comiseração!
Mas você sempre crerá, que irei viver por cento e cinquenta anos.
Mesmo após de me castigar com sua religião, seu Messias.
Oh! D'us, como diria os Judeus.
Sonhe comigo. Sem que meu rosto se enrosque nos arames.
Embebede-me, jogue-me ao esgoto, onde os vermes não me consumirão.
Já consumido... por ti
Por comiseração!
Não amargue meu jejum. Minha saliva fede.
Somos insetos, tão pior que Gregor.
Você se despede: "Amor..."
Já não estava com a porta aberta.
Lhe digo: "Amor..."
Você nunca existiu.
Por comiseração!
Observo meu corpo, vazio até de pêlos.
Tento tirar o tumor que cobre meu ânus.
Nu, da maneira que você explorava-me com seus desvarios.
Enrijeceu em minha alma todas as suas pragas.
Mas duvido de algo além vida, e tudo que foi dito...
Por comiseração!
Com suas mãos, deseja-me.
Aperte-me com suas pernas entre meu pescoço.
O pulsar de minha veia já se extinguindo, e o prazer se despede...
Por comiseração!
Mas você sempre crerá, que irei viver por cento e cinquenta anos.
Mesmo após de me castigar com sua religião, seu Messias.
Oh! D'us, como diria os Judeus.
Sonhe comigo. Sem que meu rosto se enrosque nos arames.
Embebede-me, jogue-me ao esgoto, onde os vermes não me consumirão.
Já consumido... por ti
Por comiseração!
Não amargue meu jejum. Minha saliva fede.
Somos insetos, tão pior que Gregor.
Você se despede: "Amor..."
Já não estava com a porta aberta.
Lhe digo: "Amor..."
Você nunca existiu.
Por comiseração!
Observo meu corpo, vazio até de pêlos.
Tento tirar o tumor que cobre meu ânus.
Nu, da maneira que você explorava-me com seus desvarios.
Enrijeceu em minha alma todas as suas pragas.
Mas duvido de algo além vida, e tudo que foi dito...
Por comiseração!
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